A busca por fontes de energia renováveis se tornou uma prioridade no atual cenário global. E o Brasil, com seu vasto potencial, está na vanguarda dessa transformação, adotando soluções que aliam tecnologia de ponta e respeito ao meio ambiente.
A Ecofibra, pioneira na produção de postes em PRFV (Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro) no Brasil, também atua com esse compromisso. O processo de fabricação de postes, cruzetas e perfis pultrudados da Ecofibra é sustentável, com baixa emissão de CO2.
Além disso, parte da resina utilizada na fabricação dos produtos da Ecofibra é proveniente de reciclagem do PET, tornando o processo de produção ecologicamente correto. Dessa forma, aliamos a versatilidade do poliéster à resistência da fibra de vidro, produzindo compósitos de alta qualidade, com vida útil superior a 50 anos
Neste artigo, vamos tratar da sustentabilidade do setor elétrico brasileiro, abordando não só as energias renováveis, mas também como o PRFV pode se aliar a elas para a construção de um mundo ainda mais verde.
O que são energias renováveis?
Energias renováveis são aquelas produzidas a partir de fontes que se regeneram naturalmente ao longo do tempo. Por isso, elas são consideradas inesgotáveis na escala humana de tempo. Alguns exemplos de energias renováveis são:
- Energia Solar: luz do sol;
- Energia Eólica: movimento dos ventos;
- Energia Hidrelétrica: movimento da água em reservatórios ou rios;
- Energia de Biomassa: matéria orgânica, como resíduos agrícolas e florestais;
- Energia Geotérmica: calor interno da Terra;
- Energia das Marés e Ondas: movimento das águas oceânicas.
As energias renováveis, portanto, são obtidas a partir de fontes disponíveis na natureza. No Brasil, a matriz energética renovável é dominada pelas hidrelétricas, que representam 61,9% do setor elétrico brasileiro. Em seguida, vêm a energia eólica (11,8%), biomassa (8%) e solar (4,4%).
Vamos conhecer melhor cada uma delas?
Energias renováveis: como funcionam as hidrelétricas no Brasil?
As hidrelétricas são construídas em rios onde é possível criar reservatórios para armazenar grandes volumes de água. Quando a água armazenada é liberada, ela passa por condutos forçados em direção à casa de força. A água em movimento é direcionada para turbinas, que são grandes hélices conectadas a geradores.
À medida que a água passa pelas turbinas, faz com que as hélices girem. Essa rotação é transferida para um gerador, onde ocorre a conversão da energia mecânica em energia elétrica. O princípio é semelhante ao de um dínamo de bicicleta, mas em uma escala muito maior.
O setor elétrico brasileiro possui uma grande quantidade de hidrelétricas devido à sua vasta rede hidrográfica e relevo favorável. As hidrelétricas são fontes de energia limpa, devido à sua baixa emissão de gases de efeito estufa. Elas também têm uma vida útil longa e podem fornecer energia de forma estável e previsível.
No entanto, em períodos de seca, sua capacidade de geração de energia pode ser drasticamente reduzida. Além disso, a construção de barragens tem impactos ambientais significativos, pois inclui o alagamento de grandes áreas, o que leva à perda de biodiversidade e alterações nos ecossistemas aquáticos.
Energias renováveis: como funcionam as usinas eólicas no Brasil?
As usinas eólicas geralmente são organizadas em parques eólicos, que são grandes áreas onde vários aerogeradores estão instalados. Cada aerogerador é composto por uma torre, que pode ter até 120 metros de altura, e um conjunto de três pás conectadas a um rotor.
Quando o vento sopra, faz com que as pás girem ao redor do rotor. O eixo do rotor está conectado a um gerador, que converte a energia mecânica em energia elétrica. A eletricidade gerada é transmitida por cabos até uma subestação, onde a tensão é ajustada para ser compatível com a rede elétrica.
A geração de energia eólica não emite gases de efeito estufa, sendo considerada uma fonte limpa. Porém, as turbinas eólicas podem impactar a vida selvagem, como aves e morcegos.
Energias renováveis: como funciona a geração de energia por biomassa no Brasil?
No Brasil, a geração de energia por biomassa está fortemente ligada à indústria sucroalcooleira, com o bagaço de cana-de-açúcar como sua principal fonte. Esse processo de produção de energia é chamado de cogeração.
Na cogeração, o bagaço da cana é queimado para gerar vapor e eletricidade. O vapor é utilizado no processo industrial, enquanto a eletricidade excedente é vendida para a rede elétrica.
A utilização de resíduos agrícolas e industriais pelo setor elétrico brasileiro ajuda a reduzir a quantidade de lixo que precisaria ser descartado de outra maneira. No entanto, a queima da biomassa libera CO2 na atmosfera.
Energias renováveis: como funcionam usinas solares no Brasil?
As usinas solares aproveitam a luz solar para gerar eletricidade por meio de painéis fotovoltaicos. Esses painéis são compostos por células fotovoltaicas, que convertem a energia solar diretamente em eletricidade.
A eletricidade gerada pelos painéis solares é em corrente contínua. Para ser utilizada na rede elétrica, ela precisa ser convertida em corrente alternada por meio de inversores. Esses inversores também ajustam a tensão da eletricidade para que seja compatível com a rede de distribuição.
Além das grandes usinas, a geração distribuída também é muito comum no setor elétrico brasileiro. Nela, sistemas solares menores são instalados em telhados, e a energia gerada é usada localmente. O excedente pode ser injetado na rede elétrica, resultando em créditos para o consumidor.
A energia solar não emite gases de efeito estufa e tem baixo impacto ambiental. Porém, sua produção depende da disponibilidade de luz solar, o que significa que a geração é variável durante o dia e inexistente à noite.
Postes em PRFV: mais sustentabilidade para o setor elétrico brasileiro
O PRFV (poliéster reforçado com fibra de vidro) é o material ideal para instalações elétricas porque alia sustentabilidade e eficiência para atender aos mais diversos segmentos:
- Distribuição e transmissão de energia;
- Iluminação pública, privada e de rodovias;
- Telecomunicações;
- Indústria e aplicações especiais.
Compósitos de poliéster reforçado com fibra de vidro são leves, imunes à corrosão e não conduzem eletricidade. Por isso, são muito mais seguros e eficientes, pois demandam menos manutenções.
Além disso, parte da resina utilizada na fabricação dos produtos da Ecofibra é proveniente de reciclagem, tornando o processo de produção ecologicamente correto. Dessa forma, aliamos a versatilidade do poliéster à resistência da fibra de vidro, produzindo compósitos de alta qualidade, com vida útil superior a 50 anos.
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